Essa página foi criada para esclarecer fatos e pedir ajuda para fazer justiça!
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Desde 2015 luto por justiça para meu filho e para outros meninos que foram abusados sexualmente em contexto religioso aqui em Araioses - MA.
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Desde a primeira vez, em 2015, quando eu fui denunciar sobre o meu filho, o então delegado disse que tinha coisa mais importante para resolver.
 
O promotor sequer me recebeu alegando que eu estaria com vestimenta inadequada.
Ocorre que após muita luta, o algoz de codignome "Francimara" foi responsabilizado por apenas duas vítimas.
E seus "amigos" continuaram praticando delitos em ambiente religioso tanto com crianças do sexo masculino quanto feminino e também com mulheres. 
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Cabe ressaltar que eu não tive assistente de acusação e nunca tive acesso aos autos. Fomos inclusos no PROVITA de 19/04/2016 a 05/08/2016, quando pedi pra sair pois não conseguiam definir nossa situação e meu filho havia tentado suicídio 2x.
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Retornamos a SP, não conseguimos nos manter lá devido ao custo de vida e às questões de saúde do meu filho (ele é celíaco) e então, apesar de termos assinado um termo de responsabilidade nos comprometendo a não retornar para Araioses, depois de sermos perseguidos em Parnaíba, acabamos retornando em 2019. Eu continuava na luta para que as outras vítimas fossem ouvidas e que houvesse um novo processo contra o algoz.
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Denunciei o promotor em todas as instâncias possíveis, no CNJ e, posteriormente, na OEA.
O que fiz sem o apoio jurídico devido e ainda assim, consegui que houvesse uma correição na Promotoria.
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Infelizmente não deu em nada, tendo em vista que até o casal de juízes da nossa comarca foram testemunhas do promotor que, entre tantas coisas, é acusado de corrupção quando um determinado grupo político assume o poder, além de ter o péssimo hábito de perseguir quem o confronta.
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Em 2019 consegui acesso à SEDIHPop, por intermédio de um amigo que tem conhecimento com o ex governador. Tivemos uma reunião. Foi enviado uma equipe aqui para coletar relatos e dar encaminhamento no caso.
Finalmente as outras vítimas foram ouvidas na delegacia, crianças, os agora adultos que foram abusados e que havíamos relatado e novas vítimas de membros do mesmo grupo. 
Este inquérito tem 106 páginas e somente há pouco tempo soubemos da existência dele pois até então não tínhamos um advogado de confiança. 
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Aqui no MA não basta ser advogado. Precisa ser da nossa confiança. Parece redundante, mas é fato.
Graças a Deus um jornalista combativo concluiu sua graduação em Direito, obteve sua carteirinha e agora está nos representando nesta causa.
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E foi graças a isso que descobrimos que o processo consta como concluso mas nunca saiu da Delegacia.
O que nos sugere omissão entre Delegado e Promotor, pois consta que a Promotoria foi oficiada e não deu retorno. 
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O motivo desse relato é que, para darmos continuidade ao processo, para que se faça justiça perante as outras vítimas.
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Por isso, precisamos arcar com as custas do advogado para o caso. 
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Esse site ficará como um espaço para prestar contas de todo o gasto, todas as doações recebidas e toda a movimentação feita desse processo.
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Quem puder ajudar, segue o pix: 98996060654